sábado, 29 de setembro de 2007

Todos os dias das Mães

Quando você nasceu, ninguém te ensinou a abrir os olhos, mas foi ela que estava ali esperando que você os abrisse.
Ninguém te ensinou a chorar. Mas era ela denovo que estava ali, aguentando todas as vezes que você, eventualmente com fome, ou só para encher o saco, resolvia abrir um chorare sem fim.
Ninguém também te ensinou a saciar sua fome. Mas ela com o saco cheio de te ouvir chorar, imaginou que era fome, colocou você para mamar, e hoje você só é o que é por causa disso.
Ninguém te ensinou a andar, eventualmente você iria conseguir, mas foi ela que te mostrou os caminhos. Se você seguiu-os ou não, não interessa, ela entende que até certo ponto teve influência. Pricipalmente quando te vestia com aqueles "Cojuntinhos" maravilhos da Pakalolo ou do 3 Tiger.
Ninguém te ensinou a sorrir. Mas ela estava ali toda hora e fazia de tudo pra te ouvir gargalhar.
Ninguém te ensinou a dormir. Mas se ela pudesse, pediria pra alguém fazê-lo. Com toda certeza você deixou ela boas noites sem dormir. E acha que depois de grande você deixou de fazê-lo? Ledo engano meu caro (a) leitor....
Ninguém ensinou você a beber. Por isso mesmo é que você chega em casa "um pouco bêbado" e quem está lá pra te ajudar? Ela claro.
Ninguém te ensinou as coisas elementares da vida. Mas sua mãe deu todo o significado para elas.
Afinal de contas, ela é muito especial mesmo, pois teve a paciência de ensinar você a limpar a bunda. Então todo o dia é dia das mães.


Ninguém me ensinou a escrever do jeito que eu escrevo. Até tentaram. Mas eu escrevo por escrever. E as vezes, como hoje, escrevo por saudades de você. Um texto em homenagem á minha Mãe querida, que lá de longe me protege.

William Biagioli, Dois de uma vez só, fazendo textos oportunistas que eventualmente ano que vem vão parar em alguma propaganda, de dia das mães, xinfrim de uma Farmácia ou então de uma loja de Roupas Regionais.

Até a próxima

Ouraite, e quem matou a Taís originalmente foi Pedro, O Escamoso. Mas disseram que foi o Olavo por questões contratuais. Típico da Grôbo.

2 comentários:

Anônimo disse...

Bela homenagem a elas, somente elas, sempre elas! Que estão sempre lá por nós...e como elas conseguem tanto?! Isso para mim é um mistério que só as mães devem saber...
Adorei!

Anônimo disse...

adorooooooooooo