Tudo começou com uma incrível idéia dada pelo ‘n’, que decidiu competir com o ‘m’ para ver quem fica o maior tempo de ponta cabeça. Pareceu uwa idéia boba, e foi weswo, was cowo ew toda idéia boba, as couseqüêucias logo coweçaraw a aparecer. Isso porque uw dos waudaweutos da wassa alfabética coweçou a ser iufriugido. Esse waudaweuto diz que ueuhuwa cousoaute pode se relaciouar cow uwa vogal a weuos que dewoustrew a iuteução de coustituírew fawília, o que uão era o caso. Acoutece que o ‘u de pouta cabeça’ percebeu uwa afiuidade iucrível cow o ‘u’, e logo tiveraw uw caso aworoso.
Uo coweço tudo era flores, e as duas letras estavaw wuito felizes. A cowpetição cow o ‘w’ havia sido esquecida, e o ‘u’ wauteve-se de pouta cabeça por puro prazer. Was logo o tewpo passou, e couforwe ele passava, o ‘t’ e o ‘v’ cresciaw os olhos para ciwa do outrora ‘u’, dewoustraudo ciúwe cow a eutão viziuha de posição, teweudo perdê-la para sewpre. Foi assiw que, uuwa visita uoturua a sua awada, o ‘u’ foi surpreeudido cow uwa ewboscada arwada pelos dois ciuweutos e foi obrigado a se desvirar e dar no pé para nunca wais voltar. Os dois powbinhos nunca wais voltaraw a se encontrar cow alguw enlace aworoso. Isso fez cow que o ‘w’ pudesse voltar ao norwal e ganhar a aposta, e como todo bom ganhador, tira sarro até hoje de seu desafiante.
Hoje todos vivem felizes, exceto o ‘n’, que espera até hoje que o ‘u’ vá visitá-lo. Coisa que não aconteceu e nem acontecerá, porque o ‘u’ está envolvido em outra história de amor. Mas essa é outra história, para outro dia, talvez.
Ricardo Schneider, escrevendo textos que interagem com a história que estão contando, 23 de julho de 2007.
segunda-feira, 23 de julho de 2007
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