Olha só...aposto que quando voce leu o título estranhou, ou não gostou!
POR QUE?
Porque ainda enfretamos certos tipos de tabus, relacionados a alguns temas.
E a morte é um deles....
Mas só não entendo as razões, pois desde o dia que nascemos não temos noção se seremos ricos, pobres, gordos, magros, felizes, empregados, virgens, putas, nem nada que se possa imaginar... Só sabemos que vamos morrer.
NA verdadade resolvi escrever sobre a morte em razão dela ter chegado para algumas pessoas conhecidas.
Existem muitos tipos de mortes, e para uma delas, uma tristeza diferente.
(A tristeza, acredito eu, vem do egoísmo de nós, humanos, que querermos ter sempre a matéria, aquilo que " dá pára tocar".... mas é tristeza).
A morte morrida de uma pessoa de idade, as vezes chega até ser bonito, poético... ja viveu, ja viu, ja pasosu, e agora....descansa.
Mas o assassinato de uma pessoa jovem, que nada fez, é doido....é uma história interrompida por uma pessoa que nada sabe da sua vida...é o futuro que acaba antes mesmo de chegar.
E o suicídio??? Nossa... ainda mais quando é um filho que faz.... NENHUM pai devia ter que enterrar um filho. Nao deve exister coisa mais TRISTE do que isso.
Perder um cachorro também é triste, e ele tendo que ser sacrificado também... Não deviamos ter a opção de escolher se ele deve morrer ou não... pq se ele devesse, teria morrido sozinho.
E fica a culpa também...
enfim...
É triste como a vida pode mudar em milesimos de segundos.. em uma freada, em um tiro, em um salto, em uma injeção, em uma piscada de olhos, em um deslize no boxe, na hora de dormir...!
Mas queria que daqui pra frente as coisas fossem diferentes: que ninguem chorasse a morte, pois se morreu é porque viveu.... E já que viveu, que tenha sido da melhor forma possível, que fiqum lembranças, risadas, lições...
Proximo passo: discutir sobre drogas, sexo, politica e religiao!
Quem se habilita?
WILLIAM...APAREÇAAAAAA!!!!
por: Tassiana Ghorayeb Resende - nao mais conseguindo expor as ideias como sao pensadas!
MAldito tgi!
sexta-feira, 16 de maio de 2008
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